quarta-feira, 28 de novembro de 2007

que face me destino


Em suplicas me desdobro,

Á volta desta minha outra face

Que veste a pele de homem acossado,

Sem saber se me destino

Em ser lobo só e faminto

Alimentando-se da ilusão,

Dos sussurros da escuridão

Que teus raios de sol vão abrindo

Me regando com tua paixão

E tua liberdade,

E em paz jogo esta liberdade

De lobo sem destino

Ás imensidões das pradarias,

Nas estepes relegado

Deixando minha vida de lobo

Suspirando nossas mágoas

Um comentário:

Sonia Schmorantz disse...

Oi, li teu comentario no meu blogger, e como tambem sempre venho visitar o seu espaço, gostaria de dizer que tudo que escreve tem muito sentimento, e que me sentiria honrada, se publicasse o poema que fez para mim, naquele momento. O bonito deve ser sempre repartido, e quando mais repartido, melhor. Portanto, nem precisaria de minha autorizaçao para isso. Foi uma inspiraçao tua, uma linda inspiraçao...Publique!!!
Um abraço
Sonia