sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

A TODOS OS AMIGOS DE VERDADE


Recebendo um mail de um ex-colega sobre o encontro anual, remetido para esta altura do ano, recordando que a amizade é mais que estar um dia juntos, questiono-me se não seria necessário um esforço, por muito pequeno que fosse, para nos lembrarmos da ultima vez que nos vimos, conversamos ou estivemos juntos, me surpreendi com tal pertinência e nesse encontro anual e regular, no restaurante de paredes frias e de lembranças postas na mesa, o fogo da lareira comungando nosso calor e despertando nossas recordações entre risadas e manjar apreciado, nos deixamos levar de volta ao passado e nesse outro lado da vida que em paralelo corre, apercebo-me de quão grandes são os pequenos momentos em amizade conseguidos e assim:
Neste Inverno, final de ano frio,
Uma chama me invade,
Se multiplica e me aquece,
As amizades que cultivei
Permanecem vivas, sempre presentes,
Morando aqui, em mim,
Mesmo ao lado,
Regadas com lágrimas de sentimentos partilhados,
Com amores de corações abertos
De tolerâncias conseguidas
Acampou em todos os amigos que de mim fazem parte
Distribuindo prendas de amor
Despertando a esperança nas estrelas em nós escondidas,
Nos regando com suas luzes e sonhos, partilhando nossas vidas,
Alegrando nossa amizade
sfsousa

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

DEIXA O AMOR ENTRAR (cont 2)

Deixa o amor entrar

Ele está a teu lado,

Na tua vida, nos teus poros

Deixa ele voar pelo teu corpo

Devorar cada lágrima, respirar teu sopro

Surgir em cada gesto

E tal estrela nos céus, entre muitas brilhando

O farol da razão, iluminará o coração

Desse amor a teu lado, bailando

quarta-feira, 12 de dezembro de 2007

Deixa o amor entrar (cont.)

Deixa-te levar por esse amor

Ao alcance da tua mão,

No aconchego do teu leito,

E perdoa

Se ele não sabe bailar

Mas levanta e voa

Pois sempre juntos

Mesmo entre tormentas

De ondas fortes e violentas

Alcançaras o rumo perdido

E Tudo…

Tudo fará sentido

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Deixa o amor entrar


Deixa o amor entrar

Agarra na sua mão

Levanta os pés do chão

E baila loucamente

E por momentos sê onda e mar,

Sê paixão e chama, sufoco e ar

Dessa alma gémea fugidia,

Amada eternamente

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

BUSCA



Busco tua alma
Em silêncios repetida
E desfaço meus lamentos
Em uivos rasgados,
Nesta minha alma em pedaços dilacerada
Pelas imensas madrugadas de espera
Que o nosso amor aconchegou
Em inocência desejada