sábado, 1 de agosto de 2009

Olho o mar

Olho para o mar

e nele navego

meus pensamentos inquietos

de marinheiro sem porto,

Vejo entre a turbulência

das águas

a limpidez da tua pele

esvoaçando carícias

na serenidade dos teus olhos

e qual marinheiro sem navio

navego nas águas

que te dão vida

e num acordar que não pedi

te acompanho ao largo


Sfsousa/olharomar

Um comentário:

Sonia Schmorantz disse...

É um doce poema de quem tem sentimentos de muito carinho. Ficou muito bem escrito, muito bonito!
Um lindo domingo para ti também
abraço