Não sabendo que pensar olho as ruas desertas,
abandonadas neste final de dia,
os candeeiros de luz amarela,
alinhados,
não conseguem disfarçar o escuro da noite que se avizinha
e mantêm-se impávidos e erectos,
como se a noite não lhes pertencesse
Continuo à espera que alguém apareça
e me desperte deste desânimo,
deste meio dormir,
deste meio nada,
alguém que me faça sentir
que a noite se abriu
para de novo a lua sorrir
e cobrir meu corpo de luar
Sfsousa/olharomar
Um comentário:
Oi!
Adorei mais uma vez todas as tuas poesias, desculpas, mas postei uma no meu blog.
Obrigada pela contribuição,mesmo que involuntária,hahaha!!!!!!!!!
Beijos da Elza
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