Olho para o mar
e nele navego
meus pensamentos inquietos
de marinheiro sem porto,
Vejo entre a turbulência
das águas
a limpidez da tua pele
esvoaçando carícias
na serenidade dos teus olhos
e qual marinheiro sem navio
navego nas águas
que te dão vida
e num acordar que não pedi
te acompanho ao largo
Sfsousa/olharomar
Um comentário:
É um doce poema de quem tem sentimentos de muito carinho. Ficou muito bem escrito, muito bonito!
Um lindo domingo para ti também
abraço
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