Em suplicas me desdobro,
Á volta desta minha outra face
Que veste a pele de homem acossado,
Sem saber se me destino
Em ser lobo só e faminto
Alimentando-se da ilusão,
Dos sussurros da escuridão
Que teus raios de sol vão abrindo
Me regando com tua paixão
E tua liberdade,
E em paz jogo esta liberdade
De lobo sem destino
Ás imensidões das pradarias,
Nas estepes relegado
Deixando minha vida de lobo
Suspirando nossas mágoas
Um comentário:
Oi, li teu comentario no meu blogger, e como tambem sempre venho visitar o seu espaço, gostaria de dizer que tudo que escreve tem muito sentimento, e que me sentiria honrada, se publicasse o poema que fez para mim, naquele momento. O bonito deve ser sempre repartido, e quando mais repartido, melhor. Portanto, nem precisaria de minha autorizaçao para isso. Foi uma inspiraçao tua, uma linda inspiraçao...Publique!!!
Um abraço
Sonia
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